Calendário Nacional Brasileiro de Futebol
Segundo Semestre – Agosto a Dezembro
As quatro divisões do futebol brasileiro
pela atual propsta seriam completamente diferentes da divisões atuais.
Primeiro, seriam realizadas exclusivamente no segundo semestre. Não
teriam clubes fixos. Todos os clubes das séries B, C e D adviriam dos 08
campeonatos regionais sugeridos na
primeira parte do artigo, a saber:
1. Cada
certame regional indicaria o seu Campeão ou clube subsequente não ranqueado
para a Série A do Brasileirão, o qual pela nova fórmula teria 32 clubes, assim
compostos.
1.1. – Os 22
clubes primeiros ranqueados do Brasil, considerados clubes âncoras teriam vagas
cativas no certame. Somente seriam importunados em caso de queda para fora dos
22 ranqueados, o que também seria possível pela ascensão gradativa dos demais.
1.2. 08 clubes campeões
ou subsequentes não ranqueados dos certames regionais completariam 30 clubes e
teríamos a ascensão de mais dois clubes advindos da Série B do ano anterior.
Estes 32 clubes seriam divididos em dois grupos de 16 clubes, com jogos de ida
e volta, totalizando 15 jogos de ida e 15 de volta em cada grupo, num total
global de 30 jogos ou rodadas por grupo. Haveria, assim, uma redução de 08 rodadas no total. O ideal para a segunda fase seria a indicação de quatro clubes de cada grupo e
uma final em jogos eliminatórios, tipo Mata-Mata.
1.3. Os cinco
clubes melhores classificados de cada certame regional (2º ao 5º) seriam indicados para a
Série B do Brasileirão (08 regionais x cinco clubes) = Total 40 clubes e mais ascendendo 08 clubes
da Série C do ano anterior.
1.4. Os sete
clubes melhores classificados subsequentes (7º ao 13º) de cada certame regional
seriam indicados para a Série C do Brasileirão (08 regionais x sete = 56 clubes
e mais oito clubes advindos da Série D
do ano anterior. Total geral 64 clubes, divididos em 08 grupos regionalizados
de 08 agremiações.
1.5. Todos os
demais clubes estaduais participantes da Série A de cada Estado formariam a
Série D Nacional, em 27 grupos estaduais, acrescidos de mais os cinco
vice-campeões dos Estados mais ricos. Isto totalizaria 32 clubes, para as
finais da Série D. Disputas finais seriam em regime de Mata-Matas eliminatórios. 08
melhores classificados subiriam para a Série C do ano seguinte.
Através deste sistema, altamente democrático e participativo, estas
divisões nacionais teriam uma mobilidade espetacular, o que abriria grandes
oportunidades para todos os clubes regionais do Brasil em seus caminhos para o
desenvolvimento e o progresso.
Finalmente em 04 datas especiais
nos meios de semana do segundo semestre se abririam vagas para a realização dos
torneios finais sul-americanos. (04 de cada Confederação) nos dois torneios
continentais.
Haveria uma redução significativa no número de jogos nos dois semestres, principalmente,
aqueles jogos de longas distâncias nos confins da América do Sul e México e
também do Brasil, pela redução de rodadas.
Finalmente, os dois grandes pacotes de certames dos dois semestres
pertencentes à CBF, suas federações e clubes, num total de aproximadamente R$ 2
bilhões seriam alocados a um Fundo Especial para o Desenvolvimento do Futebol –
Fundebol e distribuídos entre as 27 Federações segundo as pontuações de cada uma
no Ranqueamento Nacional da CBF , as quais, repassariam os valores percentuais
aos seus clubes de acordo com as suas posições, também, no ranqueamento de cada um, reservando
10% para as despesas operacionais das entidades diretivas em seus respectivos
certames e despesas.
Os
clubes, ainda, teriam significativas reduções nas suas despesas operacionais em
todos os seus jogos.
Francamente, não há nenhuma justificação para que apenas 12 clubes de apenas 04 cidades fiquem com 95% de todos os recursos do futebol brasileiro para si.
A existência do próprio sistema de 04 divisões no nosso futebol pressupõe que os clubes são sempre transitórios em cada divisão, algo que amenizamos muito nesta proposta com o fim dos rebaixamentos compulsórios. Até porque os grandes clubes âncoras seriam, ainda, os maiores beneficiados em suas respectivas federações, através do novo sistema de distribuição proposto. Entretanto, não haveria tanta violência e violações legais contra a maioria dos clubes brasileiros, totalmente excluídos da patotinha ilegal que se formou a partir de 1987, com a ditadura dos Treze e seus aliados quadrilheiros.
Não apenas os atletas, treinadores e outros participantes da comunidade nacional do futebol estão empenhados na democratização do nosso esporte, como bem mostra a recente lei aprovada pelo Congresso Nacional que limita as reeleições dos dirigentes das entidades diretivas a dois mandatos, como a sociedade brasileira em seu todo que não aceita mais estes tipos de larápios fora da lei no comando dos esportes nacionais.
Pensem no calvário de sacrifícios que vocês estão sendo vítimas e suas famílias, na destruição de dezenas de clubes de todo o Brasil, apenas para beneficiar dirigentes conhecidos em todo o país pelas suas atitudes escravagistas, mesquinhas e desonestas.
ESTÁ NA HORA DE DRÁSTICAS MUDANÇAS NO FUTEBOL BRASILEIRO PARA A MELHORIA DE VIDA E DO BEM ESTAR DE TODOS.
Postado pelo titular do Blog às 17 horas para debate pela comunidade nacional de futebol, principalmente, pelos dirigentes dos clubes excluídos, atletas, treinadores, auxiliares técnicos, e até árbitros de futebol massacrados no atual calendário nacional.
Francamente, não há nenhuma justificação para que apenas 12 clubes de apenas 04 cidades fiquem com 95% de todos os recursos do futebol brasileiro para si.
A existência do próprio sistema de 04 divisões no nosso futebol pressupõe que os clubes são sempre transitórios em cada divisão, algo que amenizamos muito nesta proposta com o fim dos rebaixamentos compulsórios. Até porque os grandes clubes âncoras seriam, ainda, os maiores beneficiados em suas respectivas federações, através do novo sistema de distribuição proposto. Entretanto, não haveria tanta violência e violações legais contra a maioria dos clubes brasileiros, totalmente excluídos da patotinha ilegal que se formou a partir de 1987, com a ditadura dos Treze e seus aliados quadrilheiros.
Não apenas os atletas, treinadores e outros participantes da comunidade nacional do futebol estão empenhados na democratização do nosso esporte, como bem mostra a recente lei aprovada pelo Congresso Nacional que limita as reeleições dos dirigentes das entidades diretivas a dois mandatos, como a sociedade brasileira em seu todo que não aceita mais estes tipos de larápios fora da lei no comando dos esportes nacionais.
Pensem no calvário de sacrifícios que vocês estão sendo vítimas e suas famílias, na destruição de dezenas de clubes de todo o Brasil, apenas para beneficiar dirigentes conhecidos em todo o país pelas suas atitudes escravagistas, mesquinhas e desonestas.
ESTÁ NA HORA DE DRÁSTICAS MUDANÇAS NO FUTEBOL BRASILEIRO PARA A MELHORIA DE VIDA E DO BEM ESTAR DE TODOS.
Postado pelo titular do Blog às 17 horas para debate pela comunidade nacional de futebol, principalmente, pelos dirigentes dos clubes excluídos, atletas, treinadores, auxiliares técnicos, e até árbitros de futebol massacrados no atual calendário nacional.
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