Como seria um calendário sem superposições de certames e sem
viagens excessivas e desnecessárias para os atletas e todos que os acompanham. Já pode ser implementado a partir de 2015, tendo em vista a realização da Copa do Mundo de 2014.
Janeiro a Maio
O Calendário Nacional Brasileiro começaria o ano com a
organização de oito campeonatos regionais, considerados em escalas econômicas otimizadas
e altamente motivacionais, a saber:
1.
Campeonato Regional do Sul
Participantes ideais: 20 a 24 clubes
Composição ideal: Clubes de 04 Estados
Rio Grande do Sul: 06
Santa Catarina :06
Paraná :06
Mato Grosso Sul :02
Total..................... 20 Primeiros do Ranqueamento Nacional.
Mais um de cada Estado, classificados nas finais dos
certames estaduais correspondentes.
Estes quatro últimos são móveis e indicados somente nas
finais de cada certame estadual e tem como objetivo manter a paridade de clubes
entre os Estados. É o que chamamos de sistema misto de escolha dos
participantes.
Os demais clubes estaduais não incluídos nos certames
regionais participariam da Série B deste, em grupos econômicos formados no âmbito
de cada Estado.
Iriam para as finais dos certames estaduais no final do ano,
os grandes clubes escolhidos para os certames regionais e os dois primeiros de
cada grupo estadual da Série B, em octogonais eliminatórios e de tiro curto. Objetivo: Manter as tradições dos certames estaduais centenários e as rivalidades locais.
Todos os demais certames regionais seguem, mais ou menos, o
mesmo modelo, paridades e fórmulas de disputa do Campeonato Regional do Sul.
Evidente, que cada regional tem as suas nuances especiais ajustadas conforme
cada uma das Conferências Regionais montadas ao estilo NBA.
Os demais campeonatos regionais seriam:
2.
Campeonato Regional Paulista
3.
Campeonato Regional Fluminense ou Carioca.
4.
Campeonato Regional do Leste (Formado por MG e
ES, considerando a inclusão de 02 clubes especiais das regiões vizinhas, Sul da
Bahia, Norte de Minas e Triângulo,
5.
Campeonato Regional do Nordeste Oriental (07
Estados – Paridade 07 – 24 clubes)
6.
Campeonato Regional do Meio-Norte (04 Estados,
podendo ser incluídos 02 clubes do Sul do Maranhão, do sul do Piauí e do Sul do Pará
(Região de Carajás).
7.
Campeonato Regional da Amazônia Ocidental (04
Estados e mais 02 clubes da região de Tapajós)
8.
Campeonato Regional do Centro-Oeste (03 Estados
e mais o DF, além de 02 clubes do Norte de MT e Oeste da Bahia.)
A inclusão de clubes de áreas especiais
brasileiras tem como objetivo a integração de todas as regiões no futebol
nacional. Um gesto de boa vontade das Federações Estaduais para com os seus
clubes, com o respaldo da CBF.
Os demais clubes estaduais em todas as
unidades federativas, sempre disputando as Séries B regionais com vistas as
finais de cada certame Estadual.
Este grande pacote NBA do Futebol eliminaria
os certames estaduais nas suas formulações deficitárias atuais, com exceção do
Rio e São Paulo, sem acabar com as tradições das disputas finais destes
certames seculares.
Após o término dos certames regionais no
final de Maio, teríamos em Junho e Julho, algo com as finais da Copa do Brasil
ou Copa CBF, com os melhores classificados de todos os certames regionais ao
estilo da antiga Copa dos Campeões.
1.
16 clubes da Série A – Copa Libertadores Brasil
2.
16 Clubes da Série B – Copa Sulamericana Brasil.
O modelo destes dois torneios de tiro curto seguiria aquele da antiga
Copa dos Campeões, em sedes locais ou em sedes turísticas. Seria uma espécie de
férias aos atletas com lazer e turismos para as suas famílias, mas com as
responsabilidades de duas big competições. A empresa Sport Promotion sabe
organizar estes torneios turísticos como ninguém pela grande experiência que
adquiriu nos anos de 2000-2001 e 2002.
Este sistema evitaria as superposições de certames estaduais como a Copa
do Brasil e as Copas Libertadores e Sul-americanas no estilo atual, que seriam
extintas por falta de motivação. Seria um grande alívio físico e psicológico
para os atletas, fim das viagens cansativas e estressantes, economia real em passagens,
translados, hospedagens, alimentação etc. Além de economia de saúde para todos.
As torcidas dos grandes clubes brasileiros não estão na Bolívia, Paraguai,
Peru, Chile, Equador, Colômbia, Uruguaia e Venezuela, mas no Brasil e estão
desprezadas e desconsideradas.
No próximo capítulo, falaremos sobre a organização do segundo semestre e
dos campeonatos brasileiros e suas divisões.
Artigo postado pelo titular do Blog, com muitas esperanças no dito bom senso dos interessados, tendo em vista uma descompressão de fórmulas de campeonatos encavalados, enfadonhos, enviesados, sem futuro, deficitários, massacrantes para todos e macaqueados de países nanicos europeus, os quais arrebentam com todo o potencial técnico e econômico do nosso futebol. As 13:00 hs.
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