Uma proposta conciliadora para melhorar, em muito, o futebol brasileiro.
Que todos os clubes brasileiros que galgarem a Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol (retroativo ao ano de 2003) passem a ser considerados automaticamente membros da Associação dos Grandes Clubes Brasileiros – Clube dos Treze.
Dessa forma, como grande incentivo a todos os clubes do país, o passaporte para o desenvolvimento de cada um, seria galgar a considerada elite do nosso futebol, pelo menos uma vez, a partir do início da era de pontos corridos.
Assim sendo, a partir da aprovação desta proposta, estariam associadas ao Sindicato Patronal máximo de classe do futebol brasileiro, as seguintes agremiações:
1.1. Os atuais 20 associados;
1.2. E mais os seguintes clubes:
Das edições do Brasileirão de 2003 e 2004.
1.2.1. Criciúma Esporte Clube-SC
1.2.2. Figueirense Futebol Clube-SC
1.2.3. Esporte Clube Juventude-RS
1.2.4. Paraná Clube-PR
1.2.5. Paysandu Sport Club-PA
1.2.6. Associação Atlética Ponte Preta-SP
1.2.7. Associação Desportiva São Caetano-SP
Da edição de 2005:
1.2.8. Fortaleza Esporte Clube-CE
1.2.9. Brasiliense Futebol Clube-DF
Da edição de 2006:
1.2.10. Santa Cruz Futebol Clube-PE
Da edição de 2007:
1.2.11. América Futebol Clube – RN
1.2.12. Clube Náutico Capibaribe-PE
Da edição de 2008:
1.2.13. Ipatinga Futebol Clube – MG
Através desse critério, absolutamente justo, a partir de 2008, o Clube dos Treze passaria a ter 33 associados e qualquer associado atual ou futuro receberia 66,66% das taxas recebidas em caso de rebaixamento para a Série B e 33,33% em caso de rebaixamento para a Série C.
Com essa singela providência, acabar-se-ia com a proteção de alguns clubes e discriminação com outros da mesma série, tornando a referida Associação Patronal de Classe respeitada nacionalmente e competitividade dos certames mais aguerrida, isonômica, transparente e justa.
Em vez de apenas quatro níveis de distribuição dos recursos obtidos pelo citado órgão, todos os clubes associados receberiam as suas cotas com base na sua classificação nacional (Ranking da CBF), com uma pontuação diferencial por audiência qualificada comprovada por pesquisa científica atualizada e levada a cabo por órgão de ilibada idoneidade (Por exemplo Data Folha ou Ibope)
Essa medida qualitativa abriria uma grande possibilidade para o fortalecimento dos clubes das Séries B e C, além da própria Associação.
A partir de 2009, a série C poderia seguir a mesma sistemática das Séries A e B, ou seja, começando em maio e se estendendo até dezembro em sistema de ida e volta por pontos corridos. A única diferença proposta seria a divisão de uma nova versão com apenas 32 clubes dividida em dois grupos de 16 (Grupos Norte e Sul), com todos jogando contra todos de ida e volta no âmbito de cada grupo, classificando-se ao final do turno e returno, os 04 primeiros colocados que disputariam um cruzamento olímpico duplo. Seriam escolhidos para essa primeira nova versão da Série C os clubes constantes da classificação nacional da CBF entre o 41º e 72° (Ranking da CBF). A partir de então, o acesso e o descenso, somente dar-se-iam através da divisão de acesso (Série D), com cinco clubes sendo rebaixados e cinco sendo promovidos.
Finalmente, para que nenhum clube da Série A de nenhum dos Estados fique sem atividade operacional, todos os demais clubes não classificados para as três primeiras séries seriam englobados numa nova série D com 27 grupos estaduais compostos pelas atuais Copas Estaduais sem os clubes englobados nas Séries A, B e C do Brasileirão, com afunilamento a critério do Conselho Técnico correspondente.
Em resumo, a partir de 2008 ou 2009, teríamos as seguintes Séries:
Série A – 20 Clubes
Série B – 20 Clubes
Série C - 32 Clubes (Em dois grupos regionalizados Norte e Sul de 16 clubes)
Série D - Copas Estaduais formando 27 grupos estaduais, sem os clubes englobados nas Séries A, B e C, com os 27 clubes campeões e mais os vice-campeões dos cinco Estados mais ricos, com base no PIB do IBGE, afunilando conforme parecer do Conselho Técnico correspondente.
Chegando à Série A, qualquer clube estaria automaticamente associado ao Clube dos Treze com todos os direitos dos demais associados conforme sistemática proposta no início deste trabalho.
Para os clubes não participantes da Série dita de elite, seria mantida a FBA – Futebol Brasil Associados, para a Série B, doravante, sensivelmente mais valorizada com cerca de 13 clubes recebendo cotas proporcionais da Série A, ficando os recursos arrecadados com Série B exclusivamente para serem rateados entre os demais clubes não associados ao C13.
Poderiam ser criadas duas outras Associações englobando os clubes das Séries C e D para gestão financeira dos respectivos certames.
Esperamos que os novos 13 clubes beneficiados com as novas medidas propostas saiam do imobilismo e marquem um imediato encontro, com apoio da FBA e das Federações para encaminhamento da proposta à CBF e ao Clube dos Treze.
Sugere-se que todos os associados do Clube dos Treze na nova sistemática tenham assento, com as respectivas Federações, na Assembléia Geral Eleitoral para eleição do novo Presidente da CBF e do Presidente do Clube dos Treze.
Para finalizar, sustentamos que existem outras n... formas de obter recursos novos para todos os clubes e federações do Brasil, desde que se contrate pessoas especializadas para a elaboração de projetos e não se valorize apenas os atletas e os treinadores, como atualmente. O futebol brasileiro mal explora 10% do seu potencial econômico-financeiro.
Que todos os clubes brasileiros que galgarem a Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol (retroativo ao ano de 2003) passem a ser considerados automaticamente membros da Associação dos Grandes Clubes Brasileiros – Clube dos Treze.
Dessa forma, como grande incentivo a todos os clubes do país, o passaporte para o desenvolvimento de cada um, seria galgar a considerada elite do nosso futebol, pelo menos uma vez, a partir do início da era de pontos corridos.
Assim sendo, a partir da aprovação desta proposta, estariam associadas ao Sindicato Patronal máximo de classe do futebol brasileiro, as seguintes agremiações:
1.1. Os atuais 20 associados;
1.2. E mais os seguintes clubes:
Das edições do Brasileirão de 2003 e 2004.
1.2.1. Criciúma Esporte Clube-SC
1.2.2. Figueirense Futebol Clube-SC
1.2.3. Esporte Clube Juventude-RS
1.2.4. Paraná Clube-PR
1.2.5. Paysandu Sport Club-PA
1.2.6. Associação Atlética Ponte Preta-SP
1.2.7. Associação Desportiva São Caetano-SP
Da edição de 2005:
1.2.8. Fortaleza Esporte Clube-CE
1.2.9. Brasiliense Futebol Clube-DF
Da edição de 2006:
1.2.10. Santa Cruz Futebol Clube-PE
Da edição de 2007:
1.2.11. América Futebol Clube – RN
1.2.12. Clube Náutico Capibaribe-PE
Da edição de 2008:
1.2.13. Ipatinga Futebol Clube – MG
Através desse critério, absolutamente justo, a partir de 2008, o Clube dos Treze passaria a ter 33 associados e qualquer associado atual ou futuro receberia 66,66% das taxas recebidas em caso de rebaixamento para a Série B e 33,33% em caso de rebaixamento para a Série C.
Com essa singela providência, acabar-se-ia com a proteção de alguns clubes e discriminação com outros da mesma série, tornando a referida Associação Patronal de Classe respeitada nacionalmente e competitividade dos certames mais aguerrida, isonômica, transparente e justa.
Em vez de apenas quatro níveis de distribuição dos recursos obtidos pelo citado órgão, todos os clubes associados receberiam as suas cotas com base na sua classificação nacional (Ranking da CBF), com uma pontuação diferencial por audiência qualificada comprovada por pesquisa científica atualizada e levada a cabo por órgão de ilibada idoneidade (Por exemplo Data Folha ou Ibope)
Essa medida qualitativa abriria uma grande possibilidade para o fortalecimento dos clubes das Séries B e C, além da própria Associação.
A partir de 2009, a série C poderia seguir a mesma sistemática das Séries A e B, ou seja, começando em maio e se estendendo até dezembro em sistema de ida e volta por pontos corridos. A única diferença proposta seria a divisão de uma nova versão com apenas 32 clubes dividida em dois grupos de 16 (Grupos Norte e Sul), com todos jogando contra todos de ida e volta no âmbito de cada grupo, classificando-se ao final do turno e returno, os 04 primeiros colocados que disputariam um cruzamento olímpico duplo. Seriam escolhidos para essa primeira nova versão da Série C os clubes constantes da classificação nacional da CBF entre o 41º e 72° (Ranking da CBF). A partir de então, o acesso e o descenso, somente dar-se-iam através da divisão de acesso (Série D), com cinco clubes sendo rebaixados e cinco sendo promovidos.
Finalmente, para que nenhum clube da Série A de nenhum dos Estados fique sem atividade operacional, todos os demais clubes não classificados para as três primeiras séries seriam englobados numa nova série D com 27 grupos estaduais compostos pelas atuais Copas Estaduais sem os clubes englobados nas Séries A, B e C do Brasileirão, com afunilamento a critério do Conselho Técnico correspondente.
Em resumo, a partir de 2008 ou 2009, teríamos as seguintes Séries:
Série A – 20 Clubes
Série B – 20 Clubes
Série C - 32 Clubes (Em dois grupos regionalizados Norte e Sul de 16 clubes)
Série D - Copas Estaduais formando 27 grupos estaduais, sem os clubes englobados nas Séries A, B e C, com os 27 clubes campeões e mais os vice-campeões dos cinco Estados mais ricos, com base no PIB do IBGE, afunilando conforme parecer do Conselho Técnico correspondente.
Chegando à Série A, qualquer clube estaria automaticamente associado ao Clube dos Treze com todos os direitos dos demais associados conforme sistemática proposta no início deste trabalho.
Para os clubes não participantes da Série dita de elite, seria mantida a FBA – Futebol Brasil Associados, para a Série B, doravante, sensivelmente mais valorizada com cerca de 13 clubes recebendo cotas proporcionais da Série A, ficando os recursos arrecadados com Série B exclusivamente para serem rateados entre os demais clubes não associados ao C13.
Poderiam ser criadas duas outras Associações englobando os clubes das Séries C e D para gestão financeira dos respectivos certames.
Esperamos que os novos 13 clubes beneficiados com as novas medidas propostas saiam do imobilismo e marquem um imediato encontro, com apoio da FBA e das Federações para encaminhamento da proposta à CBF e ao Clube dos Treze.
Sugere-se que todos os associados do Clube dos Treze na nova sistemática tenham assento, com as respectivas Federações, na Assembléia Geral Eleitoral para eleição do novo Presidente da CBF e do Presidente do Clube dos Treze.
Para finalizar, sustentamos que existem outras n... formas de obter recursos novos para todos os clubes e federações do Brasil, desde que se contrate pessoas especializadas para a elaboração de projetos e não se valorize apenas os atletas e os treinadores, como atualmente. O futebol brasileiro mal explora 10% do seu potencial econômico-financeiro.
Editado por Roberto C. Limeira de Castro às 12:25
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