A pseudo-esperteza dos adeptos de lesa-pátria e a ingenuidade dos achacadores de conveniência.
Fala-se nos meios esportivos do fechamento dos pacotes dos contratos de transmissão televisiva dos certames paulista e carioca para 2008.
Juntos os clubes participantes e as entidades respectivas receberiam cerca de R$ 100 milhões - R$ 70 e 28 milhões, respectivamente.
Ficamos imaginando o nível de ingenuidade e insensatez quando os mandarins das entidades do Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste viajaram até uma certa granja nos arredores do Rio de Janeiro para sancionar a extinção dos campeonatos regionais das quatro regiões e da Copa dos Campeões.
A Copa Sul-Minas já recebia R$ 25 milhões e o Nordestão R$ 18 milhões pelos seus magníficos certames, enquanto as competições do Norte e Centro-Oeste tendiam a crescer na medida de suas reivindicações.
Para que se faça justiça, a entidade paulista foi à única que se recusou a assinar a atrocidade.
Sorrateiramente, os pseudo-espertos próceres cariocas, como sempre, autores contumazes de todas as pseudo-astúcias para levar vantagem no futebol brasileiro, preferiram R$ 28 milhões sob o seu comando do que R$ 30, 40 ou 50 milhões sob o comando dos paulistas, de um torneio Rio-São Paulo que já rendia R$ 65 milhões e já teria alcançado os R$ 100 milhões, como, de fato, alcançou isoladamente. Somente no Rio 40 ou 50 é menos do que 28. Melhor para os verdadeiramente espertos bandeirantes que emplacaram R$ 70 milhões sozinhos. Melhor só do que mal acompanhados.
Já, os mui espertos auto-arruinadores dos seus clubes e entidades ficaram sem nada e chupam pedra d’água há exatos 06 anos, incluindo 2008.
Iludidos em participar da mutretagem da elite de fancaria, onde só cabem os favoritos do Rei, os ditos grandes clubes daquelas pobres satrápias embarcaram na canoa furada e no conto do vigário da Série B, caminho da bancarrota, daí a letra, e mergulharam fundo no buraco negro da terceirona ou do nada, em sua maioria.
Hoje, arruinados, como antes de 1997, pelo excesso de puxa-saquismo e vassalagem, clubes e entidades estão vendo os seus parcos patrimônios sendo açambarcados pelos credores da incúria e da temeridade, gritando desesperados aos quatro ventos pela volta dos certames regionais que ajudaram a sepultar, os quais, eram e são as únicas saídas em economia de escala para competirem com a deslealdade da “inteligenzia” do sudeste.
Em seis anos do massacre consentido, os clubes dos certames Sul-Minas e Nordestão perderam a bagatela de R$ 150 e 108 milhões, respectivamente, isso considerando os contratos já assinados com a estagnação dos valores de R$ 25 e 18 milhões anuais. Se ajustados, os contratos já teriam alcançado, juntos, um montante próximo dos R$ 60 ou 70 milhões anuais no conjunto.
Os dois mercados são, ambos isoladamente, superiores em população à Argentina que recebe cerca de R$ 200 milhões anuais pelo seu certame nacional, sendo que aqueles, se corretamente administrados alcançariam em torno de R$ 300 ou 400 milhões anuais.
A região Nordeste e a Sul-Minas têm um mercado potencial de 70 milhões de habitantes contra metade da Argentina.
E não se trata de ilusionismo, mas, de estatísticas econômicas que superam em demografia, inclusive, os certames das mini-Repúblicas européias que os arruinadores do sudeste imitam para impor as suas mistificações ao restante do Brasil – os certames da Itália, Espanha, Alemanha, França e Inglaterra – copiados de forma caricata e transplantados para um país de dimensões continentais como o nosso.
Na prática política, ao decretarem a proibição da prática e do lazer do futebol a quatro das regiões brasileiras, as sanguessugas da traição à Pátria renegam a integração com os irmãos para se mancomunarem com os estrangeiros das republiquetas periféricas sul-americanas em dois certames anuais, enquanto, maquinam a ruína dos resignados e condenados ao ostracismo no próprio território.
Juntos os clubes participantes e as entidades respectivas receberiam cerca de R$ 100 milhões - R$ 70 e 28 milhões, respectivamente.
Ficamos imaginando o nível de ingenuidade e insensatez quando os mandarins das entidades do Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste viajaram até uma certa granja nos arredores do Rio de Janeiro para sancionar a extinção dos campeonatos regionais das quatro regiões e da Copa dos Campeões.
A Copa Sul-Minas já recebia R$ 25 milhões e o Nordestão R$ 18 milhões pelos seus magníficos certames, enquanto as competições do Norte e Centro-Oeste tendiam a crescer na medida de suas reivindicações.
Para que se faça justiça, a entidade paulista foi à única que se recusou a assinar a atrocidade.
Sorrateiramente, os pseudo-espertos próceres cariocas, como sempre, autores contumazes de todas as pseudo-astúcias para levar vantagem no futebol brasileiro, preferiram R$ 28 milhões sob o seu comando do que R$ 30, 40 ou 50 milhões sob o comando dos paulistas, de um torneio Rio-São Paulo que já rendia R$ 65 milhões e já teria alcançado os R$ 100 milhões, como, de fato, alcançou isoladamente. Somente no Rio 40 ou 50 é menos do que 28. Melhor para os verdadeiramente espertos bandeirantes que emplacaram R$ 70 milhões sozinhos. Melhor só do que mal acompanhados.
Já, os mui espertos auto-arruinadores dos seus clubes e entidades ficaram sem nada e chupam pedra d’água há exatos 06 anos, incluindo 2008.
Iludidos em participar da mutretagem da elite de fancaria, onde só cabem os favoritos do Rei, os ditos grandes clubes daquelas pobres satrápias embarcaram na canoa furada e no conto do vigário da Série B, caminho da bancarrota, daí a letra, e mergulharam fundo no buraco negro da terceirona ou do nada, em sua maioria.
Hoje, arruinados, como antes de 1997, pelo excesso de puxa-saquismo e vassalagem, clubes e entidades estão vendo os seus parcos patrimônios sendo açambarcados pelos credores da incúria e da temeridade, gritando desesperados aos quatro ventos pela volta dos certames regionais que ajudaram a sepultar, os quais, eram e são as únicas saídas em economia de escala para competirem com a deslealdade da “inteligenzia” do sudeste.
Em seis anos do massacre consentido, os clubes dos certames Sul-Minas e Nordestão perderam a bagatela de R$ 150 e 108 milhões, respectivamente, isso considerando os contratos já assinados com a estagnação dos valores de R$ 25 e 18 milhões anuais. Se ajustados, os contratos já teriam alcançado, juntos, um montante próximo dos R$ 60 ou 70 milhões anuais no conjunto.
Os dois mercados são, ambos isoladamente, superiores em população à Argentina que recebe cerca de R$ 200 milhões anuais pelo seu certame nacional, sendo que aqueles, se corretamente administrados alcançariam em torno de R$ 300 ou 400 milhões anuais.
A região Nordeste e a Sul-Minas têm um mercado potencial de 70 milhões de habitantes contra metade da Argentina.
E não se trata de ilusionismo, mas, de estatísticas econômicas que superam em demografia, inclusive, os certames das mini-Repúblicas européias que os arruinadores do sudeste imitam para impor as suas mistificações ao restante do Brasil – os certames da Itália, Espanha, Alemanha, França e Inglaterra – copiados de forma caricata e transplantados para um país de dimensões continentais como o nosso.
Na prática política, ao decretarem a proibição da prática e do lazer do futebol a quatro das regiões brasileiras, as sanguessugas da traição à Pátria renegam a integração com os irmãos para se mancomunarem com os estrangeiros das republiquetas periféricas sul-americanas em dois certames anuais, enquanto, maquinam a ruína dos resignados e condenados ao ostracismo no próprio território.
A verdade é cortante, mas, precisa ser dita, doa a quem doer.
No post seguinte, contaremos o trabalho e o tempo que tomou para integrar os desintegrados numa única canetada.
No post seguinte, contaremos o trabalho e o tempo que tomou para integrar os desintegrados numa única canetada.
Editado por Roberto C. Limeira de Castro às 12:05
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