Apenas 20 clubes nas séries A e B do Campeonato Brasileiro de Futebol com quatro clubes sendo rebaixados e os grandes resgatados da Série B com o dinheiro da Série A, jamais serão partes legítimas do nosso futebol, mas, apenas a divisão de um assalto.
No Brasil cabem duas Uniões Européias e a Série A não pode ter, em hipótese nenhuma, menos do que 32 clubes.
Os clubes do povo como Corinthians, Flamengo, Vasco, São Paulo etc. que são as âncoras econômico-financeiras das competições não deveriam, jamais, serem rebaixados, sendo vedada qualquer tentativa nesse sentido.
O futebol é o maior lazer dos trabalhadores brasileiros (empregados, informais e desempregados) e praticamente, a solitária diversão daqueles que carregam o Brasil nas costas.
À mierda! com as injuções e imposições descabidas da Fifa e da Conmebol, ou do Clube dos Tramoieiros, diria Hugo Chaves. Carrapeta não dá em Pião. Boleiro não manda num País.
Quem tem que ser rebaixados aos seus devidos lugares são os ditadores vitalícios e os cartolas lavadores elitistas, subservientes às ordens dos estrangeiros.
Como tirar os clubes que pagam essa josta? Sem o Flamengo, o Corinthians, o Bahia, o São Paulo e o Santa Cruz, os capitalistas chupa-cabras tiram a grana e vai todo mundo à falência.
Portanto, só há uma saída. Reformulação Já! E implantação de novos paradigmas da administração, fim do rebaixamento e 32 clubes na Série A, aqui e agora, definitivamente.
Dois grupos de 16 clubes, com jogos de ida e volta e pontos corridos, no âmbito de cada grupo e parada estratégica nos finais de turnos para dois quadrangulares olímpicos duplos e mistos e a escolha dos campeões de turnos para que se enfrentem num play-off final de 03 partidas finalíssimas. Cada clube campeão receberia um troféu e um baita de um prêmio como deseja o Marcelo Campos Pinto. Isso é emoção e não esse enfadonhão de 09 meses que termina com um mês de antecedência, estropia jogadores, treinadores e dirigentes e dá prejuízos aos financiadores e participantes.
A média de pública explodiria na nova sistemática para no mínimo 30.000 nos estádios, dobrando a audiência e os ganhos dos protagonistas.
Os 22 clubes da classificação nacional (Ranking), jamais cairiam. Oito viriam dos oito certames regionais, a seguir, que retornariam já em 2008. Dois viriam da série B do ano anterior. Essa é a fórmula!
Calendário engessado não passa de hipocrisia dos mamadores para impedir a prática de futebol em quatro das regiões brasileiras.
Vai ao computador e deleta tudo!
O futebol profissional tem que ser ágil e dinâmico, com mudanças implementadas em dias ou semanas, se imperativo. Não se pode esperar um ano ou dois para por em prática, o que precisa ser feito agora.
Fora os amadores que não são do ramo!
A Série B não pode ter menos de 48 clubes em 03 grupos de 16 clubes regionalizados, num país de 190 milhões de habitantes, o triplo das mini-Repúblicas européias e um território duas vezes maior que todas juntas. A sistemática seria a mesma da série A. 40 clubes viriam através da interdependência das competições e vindos dos certames regionais com 08 subindo da Série C do ano anterior.
Essa continuaria com os atuais 64 participantes, mas, com 56 advindos dos certames regionais e 08 de uma série D de acesso com todos os clubes das Séries “As” estaduais compostas pelos clubes de menor porte.
Toda a grana da TV e da Timemania e outras fontes seria dividida cientificamente entre os 144 clubes das 03 Séries, segundo critérios baseados na classificação nacional (ranking). A Confederação receberia 10% do montante total e as Federações 10% das cotas de cada Estado.
Todos os clubes brasileiros necessitam sobreviver dignamente e não apenas as 13 maravilhas do Universo de apenas 05 cidades. São grandes e queridos e devem ser protegidos, para a preservação de todos, mas, não fazendo sacanagem.
Os 144 clubes seriam membros de uma Associação de Clubes do Brasil verdadeira, inicialmente chamada de Clube dos 144 e qualquer clube que galgar uma das 03 primeiras séries seria associado automaticamente.
Um máximo de período de tempo no primeiro semestre dedicado às manifestações da cultura futebolística regional. Sem as regiões, não há País.
As Redes de Televisão (no mínimo 03) fariam um pool de transmissão e cotização para aumentar o total global do pacote das 03 divisões e poderiam transmitir as imagens da televisão aberta que o povo quiser. Televisão é concessão pública de TV e tem que servir primeiro ao povo. Um jogo diferente em cada canal para os torcedores terem opções de escolha. Nem todos os brasileiros são torcedores do Flamengo.
As redes poderiam, ainda, explorar um sorteio instantâneo com raspadinhas apresentando resultados e vendidas nas casas lotéricas e bancas de revistas para cada competição, sorteando um carro para cada jogo aos torcedores e telespectadores de todo o Brasil.
A audiência explodiria e novos recursos seriam alocados aos campeonatos.
Seriam 30 carros de luxo sorteados todas as semanas via televisão para a Série A, 45 carros populares para a Série B e 56 motos para os jogos da Série C.
Essa arrecadação extra seria rateada entre as obrigações legais, prêmios, organizadores, financiadores, clubes e o sistema federal de futebol.
Do fundo total global, incluindo a loteria Timemania e o sorteio televisivo, seria segregado 10% para financiar e construir novos estádios seguros e confortáveis para os consumidores trabalhadores e torcedores, que mandam nesse Catso e não podem ficar despencando das arquibancadas podres.
Aí Lula? Vai encarar os vampiros e trazer o Coringão de volta ou vai obedecer ao Sultão e aos Chupa Cabras?
Clubes de todas as regiões do país teriam vagas na Copa Toyota-Libertadores ou não participamos. Essas merrecas sul-americanas não são melhores em nada que às nossas regiões.
Todos os campeões regionais na Libertadores, Já! Ou Neca de pitibiriba.
O quadro de resumo abaixo para quem quiser copiar.
Modelo de Organograma com 08 regiões, mas, sem os certames carioca e mineiro.
Nova Divisão Regional para agradar os poderosos de São Paulo, Rio e Minas.
Campeonato do Sul – RS – SC e PR
Campeonato de São Paulo – SP
Campeonato Carioca – RJ
Campeonato Mineiro – MG
Campeonato do Nordeste – CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA
Campeonato do Meio Norte – PI-MA-PA-AP, Carajás e Maranhão do Sul.
Campeonato da Amazônia Ocidental – AM-RR-RO-AC e Tapajós
Campeonato do Centro-Oeste – GO-TO-MT-MS-TO-ES
Se Pernambuco dificultar o Nordestão, deixa o Estado fazer o seu campeonato deficitário e tomar prejuízo. Somente os Estados com economia de escala teriam direito aos certames isolados.
A fórmula é de graça, mas, a Loteria Instantânea está aqui na nossa mesa e devidamente registrada em cartório. Se não quiserem façam qualquer gambiarra que não vai funcionar.
Futebol Brasileiro para um País de todos, Já!
Quem for contra, Pede para defecar e sai.
Editado por Roberto C. Limeira de Castro às 09:05
Um comentário:
Bota um tamanho maior para aqulela imagem
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