Sem a participação do sul não há esquemão. Pena, que apenas dois clubes de Porto Alegre fiquem com a grande parte do leão.
Na seqüência das planilhas das Federações Estaduais de Futebol no âmbito de um possível Fundo Nacional para o Desenvolvimento Acelerado do Futebol Brasileiro – Fundebol, publicamos os valores relativos aos Estados da região Sul.
Com um PIB de R$ 321,78 bilhões (US$ 175,83 bilhões), superior à Argentina e a Colômbia juntas, com uma população de apenas 28 milhões de habitantes, a região sul pode se orgulhar da boa administração do seu futebol. Estados bem administrados, futebol bem administrado. O único senão fica por conta da concentração de renda nas Capitais e do abandono a que estão submetidos os clubes do interior dos três Estados, que é um fenômeno brasileiro.
Também o Grêmio e o Internacional, recebem juntos do esquemão dos Treze, cerca de R$ 40 milhões com os demais quatro clubes da série A da região recebendo menos de R$ 20 milhões, enquanto, todos os demais clubes das séries B e C recebem resíduos que não chegam a R$ 5 milhões.
Afora o problema da má distribuição dos recursos, a região sul nunca permitiu mistificações do poderoso grupo de clubes do sudeste, indo em busca dos seus direitos federativos. Sem o sul não tem esquema. Uma postura bem diferente dos dirigentes das demais regiões do país que toleram todo tipo de humilhação sem quaisquer reações.
Se exigissem a criação de um fundo nacional bem distribuído poderiam receber cerca de R$ 300 milhões, entre clubes e federações, podendo ter o seu próprio campeonato regional do sul, maior e melhor que todos os certames sul-americanos. Também, em caso, da classificação dos melhores classificados dos regionais para uma versão brasileira de Copa Toyota Libertadores, todos os anos, os sulinos teriam os seus representantes na Copa Continental.
Com um PIB de R$ 321,78 bilhões (US$ 175,83 bilhões), superior à Argentina e a Colômbia juntas, com uma população de apenas 28 milhões de habitantes, a região sul pode se orgulhar da boa administração do seu futebol. Estados bem administrados, futebol bem administrado. O único senão fica por conta da concentração de renda nas Capitais e do abandono a que estão submetidos os clubes do interior dos três Estados, que é um fenômeno brasileiro.
Também o Grêmio e o Internacional, recebem juntos do esquemão dos Treze, cerca de R$ 40 milhões com os demais quatro clubes da série A da região recebendo menos de R$ 20 milhões, enquanto, todos os demais clubes das séries B e C recebem resíduos que não chegam a R$ 5 milhões.
Afora o problema da má distribuição dos recursos, a região sul nunca permitiu mistificações do poderoso grupo de clubes do sudeste, indo em busca dos seus direitos federativos. Sem o sul não tem esquema. Uma postura bem diferente dos dirigentes das demais regiões do país que toleram todo tipo de humilhação sem quaisquer reações.
Se exigissem a criação de um fundo nacional bem distribuído poderiam receber cerca de R$ 300 milhões, entre clubes e federações, podendo ter o seu próprio campeonato regional do sul, maior e melhor que todos os certames sul-americanos. Também, em caso, da classificação dos melhores classificados dos regionais para uma versão brasileira de Copa Toyota Libertadores, todos os anos, os sulinos teriam os seus representantes na Copa Continental.
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Postado por Roberto C. Limeira de Castro às
Um comentário:
All a pleasant day. Who is a fan of Barcelona?
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