terça-feira, 26 de maio de 2015

Nova Série - Tecnologias possíveis

ECONOMIZANDO ÁGUA DE VERDADE


Guarapiranga, Cantareira e outras ETAS gigantes no futuro do aqui e agora.

 

Máquinas de geração de água de alta produtividade para 15 mil litros/dia embarcadas em usinas e chatas flutuantes do tipo plataforma estática, colocadas estrategicamente em pontos  localizados de todas as represas para a produção de água com 99% de pureza sem a retirada de uma gota dos reservatórios. Apenas aproveitando a alta umidade relativa do ar produzida pela evaporação ali estabelecida.

 

                                         Máquinas de Geração de Água de última geração

 

Assistam o vídeo da Conexão de Acesso ao Youtube de uma usina de geração de água em áreas desérticas que poderia ser adaptada aos reservatórios com altos índices evaporação e umidade disponíveis no Brasil em represas e Etas tradicionais. https://youtu.be/yL3Ps86N2nM

 

Nas Estações de tratamento já existentes na antiga tecnologia da captação de águas bombeadas para tanques de decantação, filtração, cloração e fluoração, utilizariam esta mesma tecnologia que poderia servir para a preservação permanente da água armazenada em seus reservatórios, através da captação apenas da evaporação em andamento.

 

Os compressores de refrigeração utilizados nas referidas máquinas seriam movidos à energia solar e eólica através da implantação de placas fotovoltaicas nas coberturas e torres com hélices movidas pelos ventos e seus geradores.

 

Poderosas adutoras de captação flutuantes levariam a água puríssima para os tanques de armazenamento de grande porte no entorno das represas com baixíssimos custos de operação. Seriam evitados os custos com as etapas de tratamento tradicionais, já citados acima.

 

É como se chovesse 365 dias ao ano, dia e noite, 24 horas por dia sem cair uma gota de precipitação pluviométrica. Apenas coma a utilização da água evaporada e transpirada pelo natureza e o sol,  que se ecoaria pela atmosfera em direção a outras regiões.

 

O mesmo poderia ser feito em lagos, lagoas, rios, represas hidroelétricas e em desembocaduras e estuários de rios litorâneos e nos próprios litorais oceânicos.

 

Seria possível vislumbrar através da imaginação usinas como estas instaladas nas encostas do Pico do Jaraguá, Serra da Cantareira e escarpas da Serra do Mar e Mantiqueira, ou qualquer outros picos e maciços montanhosos, produzindo água em abundância capturada diretamente das proximidades das nuvens para a Capital de São Paulo e outras cidades ou para perenizar rios, ribeirões, riachos, arroios e represas, mantendo os níveis máximos dos reservatórios em caso de máquinas com purificação básica ou abastecendo as cidades adjacentes diretamente com água potável puríssima.

 

Pensem nisto! Quem viver verá a revolução tecnológica dessas máquinas divinas maravilhosas criadas por inventores destemidos nos novos tempos da água potável de beber abundante no Planeta Água. Que as palavras de Guilherme Arantes não tenham sido em vão. Alô, vocês aí da academia, mexam-se e ajudem a produzir maquetes eletrônicas como as aqui sugeridas.

 

Mas, seria economicamente viável? Que se façam os estudos de viabilidade técnica, econômica e operacional em escalas de ortofotocartas aerofotogramétricas ou na espetacular visão do Google Terra. Ainda não começou? Parou porque?

 

Alô, Recife, Belô, Guaíba, Floripa, Joinville, Curitiba, Rio, Salvador, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Fortaleza, Natal, Jampa, Maceió e Aracaju e muitas outras cidades capitais e do interior desta nossa Pátria querida, com ênfase imediata para as áreas de escassez hídrica compulsória conjuntural como o semiárido e a grande São Paulo.

 

Algo tem que ser feito para baixar os absurdos preços da eletricidade produzida pelos reservatórios hidroelétricos quase vazios e acabar com essa palhaçada de termoelétricas onerosas, ajustes fiscais e contingenciamentos paralíticos descabidos no lombo dos empresários, dos trabalhadores e dos mais pobres. Uma simples CPMF para todos seria suficiente para tocar estes projetos meritórios e revolucionários, na retomada do crescimento e da elevação sustentável do Produto Interno Bruto, a custos mais suaves.

 

Seca em São Paulo, no semiárido e nas represas hidroelétricas nunca mais.

 

Escrita pelo Blogger titular neste dia de grande inspiração consciente, por volta das 9 horas da manhã de 26/05;2015.

Um comentário:

Unknown disse...

Sempre à frente, descobrindo coisas maravilhosas e cheias de utilidades. Parabéns, Betão! Você é fera