Futebol Brasileiro: Uma Confederação Continental com o complexo de um pequenino país sul-americano
Dando continuidade à publicação das planilhas de todas as Federações Estaduais de Futebol e de seus respectivos filiados contemplados com valores do Fundo Nacional para o Desenvolvimento Acelerado do Futebol Brasileiro – Fundebol, segue os valores relativos à Federação Mineira de Futebol – FMF-MG.
Conforme dados abaixo, desejamos demonstrar de modo inequívoco que o futebol brasileiro está sub dimensionado e sub avaliado economicamente, graças ao modo equivocado como é organizado.
Ao compararmos os PIB dos três Estados da sub-região Leste (RJ-MG-ES) que somados se elevam a R$ 462,62 bilhões (US$ 251,42 bilhões), com os três paises mais ricos da América do Sul – Argentina, Colômbia e Chile - que somam US$ 247 bilhões, podemos verificar o erro econômico crasso de nossa organização futebolística. Enquanto, os três países sul-americanos têm 11 representantes na Copa Toyota Libertadores, os três Estados brasileiros colocam apenas um, quando estão bem representados. As vezes ficam totalmente ausentes.
Se a região mais rica do Brasil tem essa vergonhosa representatividade na Copa Continental, o que podemos afirmar das regiões mais pobres que têm 20 Federações e geralmente, não participam jamais desse torneio. Às vezes, de dez em dez anos, colocam um representante na Copa Toyota Libertadores, numa prova inconteste que a integração continental tão hipocritamente badalada nos meio políticos não passa de uma farsa que somente serve para os países sul-americanos, mas, não serve para os Estados e as regiões brasileiras.
Essa situação anômala somente será corrigida, quando a Confederação Brasileira de Futebol – CBF assumir o seu papel de um Confederação Continental, verdadeiramente, como é de fato e de direito, e exigir todo o respeito que merece os seus clubes e federações no contexto mundial.
Torna-se, portanto, inadiável a separação da Copa Toyota Libertadores em duas sub-competições distintas, uma brasileira incluindo representantes de todas as regiões brasileiras a partir dos certames regionais (grandes regiões) e outra da América Espanhola, englobando apenas os países de língua espanhola, com os quatro finalistas de cada Confederação fazendo um octogonal final.
Sem considerar os fundamentos econômicos, o futebol brasileiro que tem potencial de toda a União Européia, não passará jamais de um Continente disfarçado de um pequenino país sul-americano.
Conforme dados abaixo, desejamos demonstrar de modo inequívoco que o futebol brasileiro está sub dimensionado e sub avaliado economicamente, graças ao modo equivocado como é organizado.
Ao compararmos os PIB dos três Estados da sub-região Leste (RJ-MG-ES) que somados se elevam a R$ 462,62 bilhões (US$ 251,42 bilhões), com os três paises mais ricos da América do Sul – Argentina, Colômbia e Chile - que somam US$ 247 bilhões, podemos verificar o erro econômico crasso de nossa organização futebolística. Enquanto, os três países sul-americanos têm 11 representantes na Copa Toyota Libertadores, os três Estados brasileiros colocam apenas um, quando estão bem representados. As vezes ficam totalmente ausentes.
Se a região mais rica do Brasil tem essa vergonhosa representatividade na Copa Continental, o que podemos afirmar das regiões mais pobres que têm 20 Federações e geralmente, não participam jamais desse torneio. Às vezes, de dez em dez anos, colocam um representante na Copa Toyota Libertadores, numa prova inconteste que a integração continental tão hipocritamente badalada nos meio políticos não passa de uma farsa que somente serve para os países sul-americanos, mas, não serve para os Estados e as regiões brasileiras.
Essa situação anômala somente será corrigida, quando a Confederação Brasileira de Futebol – CBF assumir o seu papel de um Confederação Continental, verdadeiramente, como é de fato e de direito, e exigir todo o respeito que merece os seus clubes e federações no contexto mundial.
Torna-se, portanto, inadiável a separação da Copa Toyota Libertadores em duas sub-competições distintas, uma brasileira incluindo representantes de todas as regiões brasileiras a partir dos certames regionais (grandes regiões) e outra da América Espanhola, englobando apenas os países de língua espanhola, com os quatro finalistas de cada Confederação fazendo um octogonal final.
Sem considerar os fundamentos econômicos, o futebol brasileiro que tem potencial de toda a União Européia, não passará jamais de um Continente disfarçado de um pequenino país sul-americano.
Segue o potencial da Federação Mineira de Futebol:
Clique na figura e salve em formato png para uma leitura mais legível.
Voltaremos a seguir com a planilha da Federação de Futebol do Espírito Santo.
Postado por Roberto C. Limeira de Castro às 16:45
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