sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Terra em transe. Energia solar farta e barata para todos.


Novas tecnologias viabilizariam a energia solar com o fim do deletério efeito estufa.

As rodovias, as faixas de servidão elétricas e as florestas mistas cultivadas no planeta, onde o sol nasceu para todos, aproximarão cada vez mais os seres humanos dos Deuses Universais. Estas são as teses que defendemos no decorrer deste artigo como sugestões prontas para serem cientificamente experimentadas e colocadas em práticas tecnológicas.

Está mais do que provado que o acúmulo de riquezas pelos agentes econômicos e países se resume à transformação da energia solar em unidades monetárias, passando pelas fases intermediárias da energia mecânica ou intelectual dos trabalhadores e ou máquinas.

Os trabalhadores recebem unidades monetárias com as quais adquirem a energia solar transmutada em alimentos agrícolas e industriais para se abastecerem,  cuja energia solar absorvida será ofertada no mercado de trabalho aos portadores de capitais (ensolarados) sob a forma de energia mecânica, intelectual e criativa.

Desta forma, uma moeda de um dólar, de vinte ou de US$ 100.00 são, na verdade, unidades solares acumuladas e computadas, do mesmo modo como se calculam as transformações das unidades elétricas e eletrônicas (quilowatt, volt, ampère, fóton, farad, ohms, henry,  gauss, etc.) em energia mecânica equivalente (joule) no campo da física moderna.

Estas transformações entre as diversas formas de energia eletromagnética na física, na verdade, também são manifestações dinâmicas da dualidade onda-partícula encontradas nas partículas e subpartículas atômicas até atingirmos ao bóson de Higgs.

 Esta miríade de unidade da física transita nos macro e micro corpos do sistema solar e do universo e são manifestações naturais da matéria/energia.

Os ensinamentos da engenharia elétrica nos asseguram que um único dia de insolação sobre o planeta seria suficiente, se captada com eficiência, para cobrir pelo período de um ano todas as necessidades energéticas dos seis bilhões de habitantes deste planeta em suas peripécias no âmbito  Orbe Terrestre.

Causa-nos estranheza, portanto, como países riquíssimos como a Alemanha, a França, a Inglaterra, o Japão, a Itália, a Suécia, a China e os Estados Unidos da América atravessam por crises energéticas diante de uma disponibilidade descomunal de energia solar posta à disposição dos seres humanos.

A única explicação  encontra-se na fábula do corredor extraviado de Francis Bacon, o qual nunca encontra o final de sua tresloucada corrida.

Tudo neste nosso mundo de ilusões econômicas é planejado, construído e instrumentalizado pela ótica doentia da concentração de renda e do açambarcamento, por uns poucos, dos maravilhosos frutos do Deus Sol.

Guiados por compêndios com origem na idade da pedra lascada, os  extraviados seres humanos  se matam em guerras fratricidas e internacionais na busca exclusiva da concentração individual da energia solar fossilizada em locais e nichos minúsculos alhures através de tecnologias ultrapassadas e anacrônicas, ou na pior das hipóteses, incompatíveis com as boas práticas ambientais.

A natureza responde aos desvarios dos homens contra os semelhantes, contra a fauna, a flora e o planeta com manifestações climáticas e geofísicas, tais como, tornados, furacões, terremotos, tsunamis, enchentes catastróficas, erupções vulcânicas, secas terríveis, tormentas, tufões e acidentes nucleares.
 

Estes sinais de alerta demonstram de forma inequívoca as manifestações aleatórias dos poderes da energia solar capazes de manter inúmeros planetas em sua órbita.

Milhares de formas e meios de distribuição das riquezas solares estão em nossa frente, mas nós não as enxergamos em função da nossa ambição desmedida pelo acúmulo de riquezas pecuniárias, pelo autoritarismo e pela empáfia do poder efêmero.

As boas práticas naturais e culturais dos habitantes da esfera azul requerem, no entanto, métodos aguçados de observação e criatividade, além da humilde simplicidade dos que para aqui vieram para servir à humanidade e não apenas a si mesmos.

As rodovias, as ferrovias, as linhas de servidão elétricas e os espaços territoriais sobre os quais se precipita a maior riqueza dos homens são desperdiçados em suas ânsias pelo poder e pela riqueza excessiva.

São diversas as redes da engenharia moderna,  edificadas através do dualismo Capital/Trabalho que não são aproveitadas para a captação da maior riqueza de todos, além de milhões de quilômetros quadrados de espaços solares encarcerados pela ganância econômica.

Se construirmos poderosas pilastras de concreto armado nos canteiros centrais das rodovias e cobrirmos as faixas à esquerda e à direita das mesmas, isto é, às vias propriamente ditas, poderemos estabelecer no alto e ao centro, sistemas de transportes de massa, tais como, linhas de metrôs, de trens supersônicos, de transportes leves sobre trilhos, etc.

 
Redes de autoestradas seriam utilizadas
para a produção de energia solar.


Sobre as coberturas laterais leves, instalaremos células e filmes finos fotovoltaicos nos lados externos, por milhões de quilômetros destas rodovias (Vide as quilometragens dos principais países desenvolvidos no final deste artigo)

 
Modelo de estradas cobertas com coberturas leves.


A estimativa de 01 (um) quilowatt hora por metro quadrado em painéis solares nos forneceria nas redes indicadas sem fim, a produção de milhões de megawatts hora de energia solar, sustentável, farta e barata.

As rodovias sem as intempéries naturais, como o sol inclemente, a água das chuvas intensas e as pesadas neves do inverno do hemisfério norte e regiões próximas ao polo sul, durariam três vezes mais.  As nevascas escorregadias e descomunais que se abatem sobre as estradas das regiões temperadas e frias tornar-se-iam coisas de um passado de sofrimento. Frisos de tintas da nanotecnologia com fluxos de energia de baixa voltagem colocadas em lugares estratégicos dos painéis solares derreteriam os flocos de neves sobre as coberturas, cuja água resultante desceria por tubos de captação de água pluvial.

 
 
 
 
 
 
 
Rodovias e ferrovias cobertas pela nova tecnologia evitariam
as dificuldades típicas do inverno nos países do hemisfério
norte, coma a economia de U$$ bilhões em serviços
de limpeza, dando tranquilidade aos motoristas
e evitando acidentes e mortes.
 
 

Estas redes gigantescas de estradas (vide estatística abaixo) seriam complementadas pelos espaços disponíveis em outras redes incomensuráveis de ferrovias e linhas de servidão elétrica.
 
Redes rodoviárias do mundo.

1º. Estados Unidos: 6.370.031 km
2º. Índia: 3.319.644 km
3º. Brasil: 1.980.000 km
4º. China: 1.400.000 km
5º. Japão: 1.152.207 km
6º. Rússia: 952.000 km
7º. Austrália: 913.000 km
8º. Canadá: 901.902 km
9º. França: 892.900 km
10º. Itália: 668.669 km
11º Alemanha: 630.000 km

 
Por fim, as florestas mistas com árvores artificiais com as folhas revestidas com filmes finos fotovoltaicos aproveitariam os espaços territoriais áridos, desérticos e degradados para a produção de gigawatts de energia abundante em verdadeiras fazendas florestais estabelecidas para a exclusiva produção de energia solar. Estas plantas artificiais não requerem solos férteis, correções e fertilizantes, tratos especiais, irrigação e outros insumos agrícolas. Estima-se que um hectare destas plantações estéreis produziriam 10 megawatts de potência instalada.

 

As chuvas ali precipitadas e a cobertura sombreada das mesmas tornariam estes solos férteis ao longo do tempo, além de evitar os fenômenos da erosão, da salinização, do ressecamento e da desertificação do solo.

Com a conservação destes solos sombreados e a umidade das chuvas não evaporadas pela ação do sol, proliferariam, nestas fazendas, novas coberturas vegetais espontâneas ou cultivadas em sistemas de plantações  apropriadamente consorciadas   nos espaços entre as plantas artificiais ou vice-versa, plantas artificiais  seriam colocadas em pontos estratégicos escolhidos  dos grandes conglomerados vegetais econômicos. As florestas chuvosas, temperadas e montanhosas, os cerrados, as estepes, as pradarias, as pastagens extensivas, as caatingas áridas e desérticas e assemelhados seriam dotados de pontos (spots)  estrategicamente distribuídos com grandes árvores artificiais sombreadoras e produtoras de energia solar.

Plantações de pequeno, médio e grande porte seriam sombreadas, nas medidas exatas,  com árvores artificiais, com a finalidade de proteger as culturas econômicas contra o sol intenso, as geadas, a evaporação da água, o ressecamento, a esterilização da fauna e da flora fertilizadoras,  a salinização e o ressecamento dos solos .

Essas combinações de plantas naturais e artificiais estariam disseminadas em praticamente todos os espaços e ambientes públicos e privados para a produção de energia solar sem fim.

Casas, fazendas, edifícios (tetos e jardins), áreas de servidão de estradas, trevos, taludes rodoviários, avenidas, parques, gramados e praças urbanas,  fazendas de geradores eólicos, reservas florestas urbanas e rurais, enfim todos os espaços improdutivos disponíveis. Os rios secos e rasos das zonas semiáridas receberiam milhões destas árvores artificiais, nos leitos e nas margens mortas das antigas matas ciliares em redes fluviais produtoras de energia solar, fertilidade e proteção dos solos e águas, infinitas.

 
 
 
 
 
 
 
Árvores artificiais dotadas de baterias seriam plantadas nas ruas e avenidas para dar sombra,
gerar energia solar para iluminar as próprias artérias urbanas à noite.
 
 
 
Plantas ornamentais de jardins com as folhas cobertas
com filme fino fotovoltaico para a produção de
energia solar em abundância para os condôminos.
 
 
 
Plantas artificiais com baterias e autossuficiência para a decoração interior das residências
 e edifícios e plantas natalinas seria dotadas de células e filmes fotovoltaicos
de alta sensibilidade, no sentido de reciclar a energia
elétrica das próprias luzes dos ambientes internos.
 
 
 
 
Estufas transparentes simulariam ambientes tropicais produtores de energia solar. Nos ambientes internos as plantas artificiais de alta sensibilidade recuperariam a energia produzida pela iluminação interior e  a reciclaria em moto perpétuo como forma de economia energética.
 
 

As plantas artificiais urbanas seriam dotadas de recipientes da nanotecnologia (carbon clusters) com a finalidade de dissipação, sequestro de carbono da atmosfera e a purificação do ar. Também seriam autossuficientes e dotadas de eficientes baterias para o armazenamento da geração de energia solar durante o dia e iluminação pública à noite. Os automóveis seriam elétricos, híbridos ou movidos à hidrogênio e dotados de dispositivos produtores de sua própria energia, tais como, aerofólios com mini turbinas eólicas, tetos solares e dínamos produtores nas quatro rodas.

A maior parte das sugestões tecnológicas, aqui delineadas,  já existem e necessitam apenas ser experimentadas e postas em prática e direcionadas pelas empresas produtoras e pesquisadas pelos centros empresariais  de pesquisas e universidades.


Enfim, os seres humanos para viverem num planeta limpo, produtivo, feliz e agradável, necessitam apenas abandonar as suas práticas condenáveis, seus arquétipos e posturas primitivas de trogloditas, egocêntricos,  vaidosos e gananciosos.


Evidentemente, as intuições sintético-heurístico-cerebrais com o apoio de suas formas imaginativas necessitam ser projetadas em paisagens e maquetes eletrônicas com a tecnologia dos desenhos arquitetônicos assistidos por computadores.

Para estes fins existem milhares e milhares de técnicos da área, além de milhões de computadores pessoais disponíveis com a tecnologia sugerida no sentido de provar as hipóteses levantadas e a praticidade das novas tecnologias. Tudo, sem viés ideológico.

Acreditamos que não seja nosso papel e a tarefa de desenvolver a plantação de florestas com plantas artificiais apenas para provar o sombreamento dos solos áridos e a produção de energia solar. Existem milhares de institutos e departamentos de pesquisas nestas áreas que foram instituídos para esta finalidade. 

Às centenas de milhares de economistas e teóricos multidisciplinares caberiam estes papéis de experimentar e provar com  cálculos matemáticos, os novos caminhos da economia e de suas ciências.

Se, pelas novas teorias econômicas, a moeda corrente equivale a um determinado quantum de energia solar apropriado pelos possuidores de grandes capitais, a disponibilidade ilimitada e incomensurável desta energia que se precipita diariamente sobre a terra, poderia significar novos tempos de grande fartura para todos os habitantes do planeta - atualmente cerca de 07 bilhões - que serão 09 bilhões por volta de 2050.

Gostaríamos de lembrar que estas novas tecnologias, uma vez experimentadas e comprovadas - redes nacionais de rodovias, ferrovias e faixas de servidão elétricas, além de florestas mistas de árvores artificiais - avançariam com o passar do tempo e convergiriam para o aperfeiçoamento das árvores naturais no que tange ao sonho da fotossíntese artificial.

Com os avanços das novas ciências da genômica e da bioinformática, em pouco tempo a diferenciação entre as árvores artificiais e naturais seriam mínimas, a exemplo, das plantas geneticamente modificadas, até que a fotossíntese seria finalmente dominada pela ciência e a tecnologia.


A sorte está lançada.  Estamos apenas difundindo ideias, que produzem novas ideias. Que venham outras tecnologias para avançarmos neste campo da energia solar.

 Estimamos que cada 1.000 (mil)  quilômetros lineares de rodovias têm potencial para produzir  30 megawatts de potência instalada  ou o equivalente a 300.000 barris de petróleo em megawatts equivalentes,  por ano, considerando o atual estado da arte da tecnologia solar.  A produção de energia através da utilização de árvores artificiais por hectare depende da densidade de plantas , da modalidade de plantação e da nova tecnologia de revestimento fotovoltaico das folhas.  Num floresta exclusiva com espaçamento técnico, estima-se em 10 megawatts por hectare.
Com algumas exceções de fotos que tiramos, gostaríamos de agradecer ao fabuloso acervo de Google Imagens, à Wikipédia e aos sites e blogs a cujas fontes creditamos boa parte deste trabalho e a fonte de nossa inspiração.
Voltaremos ao assunto em breve com mais detalhamentos sobre os temas tratados.
Artigo publicado pelo Blogueiro titular, repleto de esperanças nas novas teorias e tecnologias sugeridas às 20:50 de 22/11/2013, num dia de grande alegria. Que o Deus dos índios brasileiros, Incas, Mayas, Astecas, Vikings, Egípcios, Peles vermelhas, Germânicos, Escandinavos, Africanos, etc. à imagem e semelhança do Sol todo poderoso e senhor de nossas vidas e todos os seres vivos e inanimados, possa iluminar a mente das nossas autoridades.

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