Novas tecnologias viabilizariam a energia solar com o fim do
deletério efeito estufa.
As rodovias, as faixas de servidão elétricas e as florestas
mistas cultivadas no planeta, onde o sol nasceu para todos, aproximarão cada
vez mais os seres humanos dos Deuses Universais. Estas são as teses que
defendemos no decorrer deste artigo como sugestões prontas para serem cientificamente
experimentadas e colocadas em práticas tecnológicas.
Está mais do que provado que o acúmulo de riquezas pelos
agentes econômicos e países se resume à transformação da energia solar em
unidades monetárias, passando pelas fases intermediárias da energia mecânica ou
intelectual dos trabalhadores e ou máquinas.
Os trabalhadores recebem unidades monetárias com as quais
adquirem a energia solar transmutada em alimentos agrícolas e industriais para
se abastecerem, cuja energia solar
absorvida será ofertada no mercado de trabalho aos portadores de capitais
(ensolarados) sob a forma de energia mecânica, intelectual e criativa.
Desta forma, uma moeda de um dólar, de vinte ou de US$
100.00 são, na verdade, unidades solares acumuladas e computadas, do mesmo modo
como se calculam as transformações das unidades elétricas e eletrônicas (quilowatt,
volt, ampère, fóton, farad, ohms, henry, gauss, etc.) em energia mecânica equivalente
(joule) no campo da física moderna.
Estas transformações entre as diversas formas de energia
eletromagnética na física, na verdade, também são manifestações dinâmicas da
dualidade onda-partícula encontradas nas partículas e subpartículas atômicas
até atingirmos ao bóson de Higgs.
Esta miríade de
unidade da física transita nos macro e micro corpos do sistema solar e do
universo e são manifestações naturais da matéria/energia.
Os ensinamentos da engenharia elétrica nos asseguram que um
único dia de insolação sobre o planeta seria suficiente, se captada com
eficiência, para cobrir pelo período de um ano todas as necessidades
energéticas dos seis bilhões de habitantes deste planeta em suas peripécias no
âmbito Orbe Terrestre.
Causa-nos estranheza, portanto, como países riquíssimos como
a Alemanha, a França, a Inglaterra, o Japão, a Itália, a Suécia, a China e os
Estados Unidos da América atravessam por crises energéticas diante de uma
disponibilidade descomunal de energia solar posta à disposição dos seres
humanos.
A única explicação
encontra-se na fábula do corredor extraviado de Francis Bacon, o qual
nunca encontra o final de sua tresloucada corrida.
Tudo neste nosso mundo de ilusões econômicas é planejado,
construído e instrumentalizado pela ótica doentia da concentração de renda e do
açambarcamento, por uns poucos, dos maravilhosos frutos do Deus Sol.
Guiados por compêndios com origem na idade da pedra lascada,
os extraviados seres humanos se matam em guerras fratricidas e
internacionais na busca exclusiva da concentração individual da energia solar
fossilizada em locais e nichos minúsculos alhures através de tecnologias
ultrapassadas e anacrônicas, ou na pior das hipóteses, incompatíveis com as
boas práticas ambientais.
A natureza responde aos desvarios dos homens contra os
semelhantes, contra a fauna, a flora e o planeta com manifestações climáticas e
geofísicas, tais como, tornados, furacões, terremotos, tsunamis, enchentes
catastróficas, erupções vulcânicas, secas terríveis, tormentas, tufões e
acidentes nucleares.
Estes sinais de alerta demonstram de forma inequívoca as
manifestações aleatórias dos poderes da energia solar capazes de manter
inúmeros planetas em sua órbita.
Milhares de formas e meios de distribuição das riquezas
solares estão em nossa frente, mas nós não as enxergamos em função da nossa
ambição desmedida pelo acúmulo de riquezas pecuniárias, pelo autoritarismo e
pela empáfia do poder efêmero.
As boas práticas naturais e culturais dos habitantes da
esfera azul requerem, no entanto, métodos aguçados de observação e
criatividade, além da humilde simplicidade dos que para aqui vieram para servir
à humanidade e não apenas a si mesmos.
As rodovias, as ferrovias, as linhas de servidão elétricas e
os espaços territoriais sobre os quais se precipita a maior riqueza dos homens
são desperdiçados em suas ânsias pelo poder e pela riqueza excessiva.
São diversas as redes da engenharia moderna, edificadas através do dualismo Capital/Trabalho
que não são aproveitadas para a captação da maior riqueza de todos, além de
milhões de quilômetros quadrados de espaços solares encarcerados pela ganância
econômica.
Se construirmos poderosas pilastras de concreto armado nos
canteiros centrais das rodovias e cobrirmos as faixas à esquerda e à direita
das mesmas, isto é, às vias propriamente ditas, poderemos estabelecer no alto e
ao centro, sistemas de transportes de massa, tais como, linhas de metrôs, de
trens supersônicos, de transportes leves sobre trilhos, etc.
Redes de autoestradas seriam utilizadas
para a produção de energia solar.
Sobre as coberturas laterais leves, instalaremos células e
filmes finos fotovoltaicos nos lados externos, por milhões de quilômetros
destas rodovias (Vide as quilometragens dos principais países desenvolvidos no
final deste artigo)
Modelo de estradas cobertas com coberturas leves.
A estimativa de 01 (um) quilowatt hora por metro quadrado em
painéis solares nos forneceria nas redes indicadas sem fim, a produção de
milhões de megawatts hora de energia solar, sustentável, farta e barata.
As rodovias sem as intempéries naturais, como o sol
inclemente, a água das chuvas intensas e as pesadas neves do inverno do
hemisfério norte e regiões próximas ao polo sul, durariam três vezes mais. As nevascas escorregadias e descomunais que
se abatem sobre as estradas das regiões temperadas e frias tornar-se-iam coisas
de um passado de sofrimento. Frisos de tintas da nanotecnologia com fluxos de
energia de baixa voltagem colocadas em lugares estratégicos dos painéis solares
derreteriam os flocos de neves sobre as coberturas, cuja água resultante
desceria por tubos de captação de água pluvial.
Rodovias e ferrovias cobertas pela nova tecnologia evitariam
as dificuldades típicas do inverno nos países do hemisfério
norte, coma a economia de U$$ bilhões em serviços
de limpeza, dando tranquilidade aos motoristas
e evitando acidentes e mortes.
Estas redes gigantescas de estradas (vide estatística
abaixo) seriam complementadas pelos espaços disponíveis em outras redes
incomensuráveis de ferrovias e linhas de servidão elétrica.
Redes rodoviárias do mundo.
1º. Estados Unidos: 6.370.031 km
2º. Índia: 3.319.644 km
3º. Brasil: 1.980.000 km
4º. China: 1.400.000 km
5º. Japão: 1.152.207 km
6º. Rússia: 952.000 km
7º. Austrália: 913.000 km
8º. Canadá: 901.902 km
9º. França: 892.900 km
10º. Itália: 668.669 km
2º. Índia: 3.319.644 km
3º. Brasil: 1.980.000 km
4º. China: 1.400.000 km
5º. Japão: 1.152.207 km
6º. Rússia: 952.000 km
7º. Austrália: 913.000 km
8º. Canadá: 901.902 km
9º. França: 892.900 km
10º. Itália: 668.669 km
11º Alemanha: 630.000 km
Por fim, as florestas mistas com árvores artificiais com as
folhas revestidas com filmes finos fotovoltaicos aproveitariam os espaços
territoriais áridos, desérticos e degradados para a produção de gigawatts de
energia abundante em verdadeiras fazendas florestais estabelecidas para a
exclusiva produção de energia solar. Estas plantas artificiais não requerem
solos férteis, correções e fertilizantes, tratos especiais, irrigação e outros
insumos agrícolas. Estima-se que um hectare destas plantações estéreis
produziriam 10 megawatts de potência instalada.
As chuvas ali precipitadas e a cobertura sombreada das
mesmas tornariam estes solos férteis ao longo do tempo, além de evitar os
fenômenos da erosão, da salinização, do ressecamento e da desertificação do
solo.
Com a conservação destes solos sombreados e a umidade das
chuvas não evaporadas pela ação do sol, proliferariam, nestas fazendas, novas
coberturas vegetais espontâneas ou cultivadas em sistemas de plantações apropriadamente consorciadas nos
espaços entre as plantas artificiais ou vice-versa, plantas artificiais seriam colocadas em pontos estratégicos
escolhidos dos grandes conglomerados
vegetais econômicos. As florestas chuvosas, temperadas e montanhosas, os
cerrados, as estepes, as pradarias, as pastagens extensivas, as caatingas
áridas e desérticas e assemelhados seriam dotados de pontos (spots) estrategicamente distribuídos com grandes
árvores artificiais sombreadoras e produtoras de energia solar.
Plantações de pequeno, médio e grande porte seriam sombreadas,
nas medidas exatas, com árvores
artificiais, com a finalidade de proteger as culturas econômicas contra o sol
intenso, as geadas, a evaporação da água, o ressecamento, a esterilização da
fauna e da flora fertilizadoras, a
salinização e o ressecamento dos solos .
Essas combinações de plantas naturais e artificiais estariam
disseminadas em praticamente todos os espaços e ambientes públicos e privados
para a produção de energia solar sem fim.
Casas, fazendas, edifícios (tetos e jardins), áreas de
servidão de estradas, trevos, taludes rodoviários, avenidas, parques, gramados
e praças urbanas, fazendas de geradores
eólicos, reservas florestas urbanas e rurais, enfim todos os espaços
improdutivos disponíveis. Os rios secos e rasos das zonas semiáridas receberiam
milhões destas árvores artificiais, nos leitos e nas margens mortas das antigas
matas ciliares em redes fluviais produtoras de energia solar, fertilidade e
proteção dos solos e águas, infinitas.
Árvores artificiais dotadas de baterias seriam plantadas nas ruas e avenidas para dar sombra,
gerar energia solar para iluminar as próprias artérias urbanas à noite.
Plantas ornamentais de jardins com as folhas cobertas
com filme fino fotovoltaico para a produção de
energia solar em abundância para os condôminos.
Plantas artificiais com baterias e autossuficiência para a decoração interior das residências
e edifícios e plantas natalinas seria dotadas de células e filmes fotovoltaicos
de alta sensibilidade, no sentido de reciclar a energia
elétrica das próprias luzes dos ambientes internos.
Estufas transparentes simulariam ambientes tropicais
produtores de energia solar. Nos ambientes internos as plantas artificiais de
alta sensibilidade recuperariam a energia produzida pela iluminação interior e a reciclaria em moto perpétuo como forma de
economia energética.
As plantas artificiais urbanas seriam dotadas de recipientes
da nanotecnologia (carbon clusters) com a finalidade de dissipação, sequestro
de carbono da atmosfera e a purificação do ar. Também seriam autossuficientes e
dotadas de eficientes baterias para o armazenamento da geração de energia solar
durante o dia e iluminação pública à noite. Os automóveis seriam elétricos,
híbridos ou movidos à hidrogênio e dotados de dispositivos produtores de sua
própria energia, tais como, aerofólios com mini turbinas eólicas, tetos solares
e dínamos produtores nas quatro rodas.
A maior parte das sugestões tecnológicas, aqui delineadas, já existem e necessitam apenas ser
experimentadas e postas em prática e direcionadas pelas empresas produtoras e
pesquisadas pelos centros empresariais
de pesquisas e universidades.
Enfim, os seres humanos para viverem num planeta limpo,
produtivo, feliz e agradável, necessitam apenas abandonar as suas práticas
condenáveis, seus arquétipos e posturas primitivas de trogloditas,
egocêntricos, vaidosos e gananciosos.
Evidentemente, as intuições sintético-heurístico-cerebrais
com o apoio de suas formas imaginativas necessitam ser projetadas em paisagens
e maquetes eletrônicas com a tecnologia dos desenhos arquitetônicos assistidos
por computadores.
Para estes fins existem milhares e milhares de técnicos da
área, além de milhões de computadores pessoais disponíveis com a tecnologia
sugerida no sentido de provar as hipóteses levantadas e a praticidade das novas
tecnologias. Tudo, sem viés ideológico.
Acreditamos que não seja nosso papel e a tarefa de
desenvolver a plantação de florestas com plantas artificiais apenas para provar
o sombreamento dos solos áridos e a produção de energia solar. Existem milhares
de institutos e departamentos de pesquisas nestas áreas que foram instituídos
para esta finalidade.
Às centenas de milhares de economistas e teóricos multidisciplinares
caberiam estes papéis de experimentar e provar com cálculos matemáticos, os novos caminhos da
economia e de suas ciências.
Se, pelas novas teorias econômicas, a moeda corrente
equivale a um determinado quantum de energia solar apropriado pelos possuidores
de grandes capitais, a disponibilidade ilimitada e incomensurável desta energia
que se precipita diariamente sobre a terra, poderia significar novos tempos de
grande fartura para todos os habitantes do planeta - atualmente cerca de 07
bilhões - que serão 09 bilhões por volta de 2050.
Gostaríamos de lembrar que estas novas tecnologias, uma vez
experimentadas e comprovadas - redes nacionais de rodovias, ferrovias e faixas
de servidão elétricas, além de florestas mistas de árvores artificiais -
avançariam com o passar do tempo e convergiriam para o aperfeiçoamento das
árvores naturais no que tange ao sonho da fotossíntese artificial.
Com os avanços das novas ciências da genômica e da
bioinformática, em pouco tempo a diferenciação entre as árvores artificiais e
naturais seriam mínimas, a exemplo, das plantas geneticamente modificadas, até
que a fotossíntese seria finalmente dominada pela ciência e a tecnologia.
A sorte está lançada. Estamos apenas difundindo ideias, que produzem
novas ideias. Que venham outras tecnologias para avançarmos neste campo da
energia solar.
Estimamos que cada 1.000 (mil) quilômetros lineares de rodovias têm potencial
para produzir 30 megawatts de potência instalada
ou o equivalente a 300.000 barris de
petróleo em megawatts equivalentes, por
ano, considerando o atual estado da arte da tecnologia solar. A produção de energia através da utilização
de árvores artificiais por hectare depende da densidade de plantas , da
modalidade de plantação e da nova tecnologia de revestimento fotovoltaico das
folhas. Num floresta exclusiva com
espaçamento técnico, estima-se em 10 megawatts por hectare.
Com algumas exceções de fotos que tiramos, gostaríamos de agradecer ao fabuloso acervo de Google Imagens, à Wikipédia e aos sites e blogs a cujas fontes creditamos boa parte deste trabalho e a fonte de nossa inspiração.
Voltaremos ao assunto em breve com mais detalhamentos sobre os temas tratados.
Artigo publicado pelo Blogueiro titular, repleto de esperanças nas novas teorias e tecnologias sugeridas às 20:50 de 22/11/2013, num dia de grande alegria. Que o Deus dos índios brasileiros, Incas, Mayas, Astecas, Vikings, Egípcios, Peles vermelhas, Germânicos, Escandinavos, Africanos, etc. à imagem e semelhança do Sol todo poderoso e senhor de nossas vidas e todos os seres vivos e inanimados, possa iluminar a mente das nossas autoridades.
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